Considerado por muitos, como um grande profeta do apocalipse,
em um dos versos da segunda Centúria (como são apresentadas e descritas as suas previsões sobre o futuro) ele escreveu:
"E no céu dois Sóis surgirão,
O sumo pontífice fugirá em terror,
E mudará a Santa Sé."
Alguns estudiosos colocaram que isto poderia representar o desenlace de uma explosão nuclear que destruiria o Vaticano.
Outros preferem acreditar que seu sistema de códigos é incompreensível e que pode abrigar qualquer resposta.
Particularmente, acredito que a resposta está no meio termo, ou seja, como ele mesmo colocou, que suas previsões só serão compreendidas, posteriormente.
Assim, jogando lenha na fogueira, e somando mais uma possibilidade para esta Centúria, registro que:
a) Sabemos que a estrela Betelgeuse, uma gigante vermelha da Constelação de Orion, localizada acima e à esquerda das 3 Marias, está para explodir em uma supernova.
Na verdade, isso significa que ela teria explodido na primeira metade do século XIV (1300 a 1350 d.C.) e que só agora estaríamos vendo a luz desta explosão, que produziria, também, ondas gravitacionais, viajando à velocidade da luz, similares às que foram percebidas aqui na Terra, no último dia 14 de janeiro.
Acredita-se que nesta explosão como Supernova, ela venha a destruir tudo em um volume cuja esfera teria um diâmetro de 100 anos-luz, o que seria percebido, aqui na Terra, como uma estrela visível dioturnamente do tamanho da nossa Lua, como se fosse um segundo Sol a brilhar no céu.
b) O fato de que a basílica da cidade de Aparecida do Norte, em São Paulo, haver sido construída com dimensões equivalentes à basílica de São Pedro, no estado do Vaticano, a maior do mundo (nenhuma outra pode ser maior do que ela), transformando-se em uma alternativa para a mudança da Santa Sé, já que o Brasil abriga a maior população cristã do planeta.
c) A coincidência de que, tanto Nostradamus quanto São Malaquias, previram que o atual seria o último Papa, coincidentemente um Argentino, o que per si, já é visto por muitos como o anúncio do fim do mundo.
d) A possibilidade de que a proliferação pandêmica de um vírus, como este coronavírus, que está assustando o mundo, poderia desencadear uma situação tão grave, em que o abandono da Europa seria uma necessidade para a cúpula da igreja de Cristo.
Neste caso, a peste, como em outros momentos da história, ao invés da bomba atômica, como o fator de destruição do tecido social.
e) O problema das enchentes em Minas Gerais, sempre considerada como um mundo à parte, impedindo o êxodo daqueles que, assustadamente, tentariam fugir do "fim dos tempos".
Desta forma, como prudência e caldo de galinha não fazem mal à ninguém (exceto à galinha) seria de bom alvitre, uma breve reflexão sobre nossa conduta individual, nossas virtudes e nossos defeitos, que serão pesados no momento da nossa prestação de contas.
Sabem como é: como não acredito que existam apenas coincidências, vai que Nostradamus tenha acertado mais esta......
Professor Orosco.