O "dono das moedas" que, para conseguir agradar ao Rei, conseguindo um ou outro benefício, empresta-lhe "boa soma", financiando a fartura e a opulência da corte, precisa, como o tempo, avolumando-se as quantias empenhadas, atentar para o fato de que, a mão amiga de hoje, que nos socorre no momento de aflição, com o passar do tempo, embora nada faça de diferente, passa a ser temida, fazendo brotar o temor da cobrança, contra a qual se levantam salvaguardas e contra a qual o devedor pega em armas.
Professor Orosco
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