Afinal, Proudhon tinha ou não tinha razão?
Se olharmos desapaixonadamente para as coisas, como elas se apresentam, ou melhor, como nos são apresentadas, facilmente constataremos que a propriedade privada, roubada do coletivo, e o capital que dela se origina, assassina milhões de pessoas no mundo, e o faz desde que foi pensada, usurpada e controlada por uma minoria, fruto de engodos aplicados aos mais tolos, que acreditaram em suas mentiras.
Financiando o Estado lockeano e suas mazelas, torna os filhos tão onerosos aos pais, que estes os sacrificam, matando-os antes mesmo de serem gerados, negando-se às fêmeas humanas o direito gestacional que é dado, pela natureza, às semelhantes das outras espécies.
Assassina o futuro, negando aos não nascidos o direito de sentir o calor do Sol ou o frescor de uma brisa úmida, de ver e de cheirar o aroma agradável das flores do campo, que se destacam sobre a relva molhada pelo orvalho da noite.
Limitando as oportunidades, controlando a oferta de alimentos, perpetua um modelo de dominação que existe quase desde o tempo em que os homens perderam o rabo e aprenderam a caminhar em pé.
Professor Orosco.
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