sábado, 20 de setembro de 2014

PENSAMENTOS DE UM REVOLUCIONÁRIO


Afinal, Proudhon tinha ou não tinha razão?

Se olharmos desapaixonadamente para as coisas, como elas se apresentam, ou melhor, como nos são apresentadas, facilmente constataremos que a propriedade privada, roubada do coletivo, e o capital que dela se origina, assassina milhões de pessoas no mundo, e o faz desde que foi pensada, usurpada e controlada por uma minoria, fruto de engodos aplicados aos mais tolos, que acreditaram em suas mentiras.
Financiando o Estado lockeano e suas mazelas, torna os filhos tão onerosos aos pais, que estes os sacrificam, matando-os antes mesmo de serem gerados, negando-se às fêmeas humanas o direito gestacional que é dado, pela natureza, às semelhantes das outras espécies.
Assassina o futuro, negando aos não nascidos o direito de sentir o calor do Sol ou o frescor de uma brisa úmida, de ver e de cheirar o aroma agradável das flores do campo, que se destacam sobre a relva molhada pelo orvalho da noite.
Limitando as oportunidades, controlando a oferta de alimentos, perpetua um modelo de dominação que existe quase desde o tempo em que os homens perderam o rabo e aprenderam a caminhar em pé.

Professor Orosco.

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