sábado, 16 de novembro de 2019

EM DEFESA DO BE A BA

Todos reconhecemos que o processo de alfabetização de crianças é extremamente complexo e dinâmico.
No entanto, baseado em Piaget e Vigodsky, sabemos que também é um processo que pode ser dividido em fases, segundo a idade e o ambiente em que a criança começa a perceber, Freirianamente, o seu mundo circundante. Sabemos, também, como defende Silvio Galo, que é um processo que precisa ser, antes de mais nada, sedutor ao estudante.
Assim, o antigo método de silabação, quando corretamente adotado, para mim, ainda é a melhor maneira para iniciar este processo educacional.
Fazer com que aprendam foneticamente o som das vogais e na sequência as consoantes (letras que se somam ao som das vogais), cantando e associando cada sílaba, na formação das palavras, assegura às crianças, um bom alicerce para a formação de orações, com as quais elas constroem o seu pensamento. Infelizmente, em boa parte das escolas, por conta da "modernidade acadêmica" pulamos alguns degraus e tentamos começar a construção da casa (do conhecimento) pelo telhado.
Abandonamos a "Cartilha" e partimos diretamente para a dissertação, para a narração, para a descrição, esperando que a criança consiga entender osmoticamente as diversas relações textuais.
Como resultado, na prática, produzimos analfabetos desmotivados que são incapazes de expressar-se corretamente ou compreender textos com alguma complexidade.
Retiramos, como defende a "escola italiana" o lúdico do processo e mecanizamos os resultados, sem perceber que, com isso, "tiramos o mel" com o qual atraíamos os jovens para a leitura.
Tentamos ensinar Wagner antes de terem ouvido Straus, Tchaikovsky, Mozart ou Bach. Abandonamos a música, os jogos do "faz de conta", as encenações coreografadas e tudo o mais que teria essa função, substituindo este modelo por jogos eletrônicos que matam a imaginação.
Nossos jovens nunca ouviram "O trenzinho do caipira" do saudoso Villa Lobos que, aliás, nem sabem quem foi.
Fazemo-los assitir ao filme sem antes terem lido o livro no qual se inspirou.
Como no "Exterminador do Futuro" matamos a Emilia, a Tia Anastácia, o Visconde de Sabugosa e, junto com eles a poesia e o desejo de aprender.
O resultado, todos conhecem...

Professor Orosco

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

UMA QUESTÃO DE HERMENÊUTICA



Desde há muito venho discordando da transcrição de um trecho de uma das principais orações do ecumenismo cristão, O  Pai Nosso, recorrente em praticamente todas os encontros religiosos:
Nesta oração, costuma-se dizer: “Não nos deixei cair em tentação...” que, particularmente,  sempre preferi compreender e pronunciar como “Não nos deixeis caídos em tentação...”, considerando que cair é um ato decorrente do processo da aprendizagem para caminhar (neste caso, em direção ao coração do Pai Celestial).
Faço isto, em concordância com o que foi descrito no Evangelho de São João 8: 1-11, onde Jesus, ao se negar a condenar a mulher que lhe fora apresentada como adúltera,  reconheceu que todos são passíveis de cometer pequenos deslizes e que, nem por isso, são pessoas condenáveis, sendo o importante, neste caso, não persistir no erro.
Faço isto, também, corroborado pelo estudo exegético dos Textos de Santo Agostinho, De Civitate Dei (A Cidade de Deus) onde, em  9: 1, podemos ver que ele coloca, textualmente: “Dado não haver fiéis, cuja vida, por irrepreensível que seja, às vezes não ceda aos instintos carnais e, sem cair na enormidade do crime, no abismo da libertinagem, não se abandone a certos pecados, raros ou cometidos com frequência inversamente proporcional à gravidade...”
Assim, ainda que pairem opiniões discordantes, solicito aos crentes e estudiosos do assunto, uma profunda reflexão sobre o tema, principalmente em uma época repleta de Fake News e de opiniões xenofóbicas, preconceituosas e racistas, que nada mais fazem além do que separar irmãos e promover a discórdia entre os “homens de boa vontade”.

Professor Orosco

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

A HISTÓRIA QUE SE REPETE

A esquerda chegou ao poder prometendo aquilo que não podia dar, num populismo irresponsável, que fragilizou a economia e provocou uma enorme recessão. 
Foi substituída pela direita, que também prometia aquilo que não podia dar, retirando benefícios sociais das camadas mais pobres, mas mantendo as regalias de algumas categorias de servidores públicos, o que só agravou a situação. 
Deu no que deu: 
A inconsequência dos dois extremos, ambos se valendo de propostas populistas, desconectadas de um programa de recuperação nacional, agravou um estado de animosidade geral que talvez só possa ser contida às custas da supressão dos direitos políticos e das liberdades democráticas. 
Um retrocesso que deixará a América Latina ainda mais distante do restante do mundo civilizado, dividida em novas Capitanias Hereditárias, que serão, novamente, exploradas por grandes corporações, ávidas por retirar daqui o seu quinhão de batatas. 

 Professor Orosco

sábado, 12 de outubro de 2019

O DIREITO AMBIENTAL DAS CRIANÇAS DE TODAS AS IDADES. 

A defesa das questões ambientais não é para defender o planeta ou outras espécies, sejam elas animais ou vegetais. 
Eles não só não precisam de nós, como, talvez, estivessem melhor se não houvessem humanos a lhes retirar ou destruir os ecossistemas que habitam. 
A defesa das questões ambientais é para defender o direito de existir dos nossos filhos e netos, assegurando-lhes um ambiente o mais sadio possível. 
Neste dia das crianças, pensem nisso, e dêem-lhes, como presente, um futuro melhor.

Professor Orosco

terça-feira, 17 de setembro de 2019

ESTAMOS SÓS

Num mundo globalizado, sob o domínio das redes sociais, onde contabilizamos várias páginas para poder abrigar dezenas de milhares amigos virtuais, o homem nunca esteve tão solitário.
Preocupado em postar tudo, na esperança de despertar a atenção para si, frustra-se e decepciona-se ao perceber que não faz falta a ninguém; ao constatar que todos estão ali para serem vistos e não para ver. Percebe-se só e cai em depressão.
Muitos suicidam-se anualmente (mais que a soma das guerras e acidentes) por não aguentar a solidão e a pecha de inutilitário; outros tentam mudar de vida, buscar velhos amigos, novos amigos, mas já não sabem como. Sabe que seu grito de lamento não será ouvido e embora deseje que ele seja compartilhado, resigna-se com os poucos "likes" que recebe. Neste mundo globalizado o homem aprendeu a escrever, mas esqueceu de ler assim como esqueceu de sorrir.
Já não viaja mais pelas páginas nas quais navegou o Nautilus, ou nas cinco semanas em um balão, cruzando o continente africano. Esqueceu-se do seu pé de laranja lima e até do sítio do pica-pau amarelo.
Deixou a poesia, abandonou a música e recolheu-se ao fundo da caverna.
Não como o super homem de Nietzsche, mas como o ignorante denúnciado por Platão. Nunca ouviu falar de Dersu Uzala, e sequer sabe que terá o mesmo destino.
Já é tarde.
Cruzamos o Cabo da Boa Esperança.
Não há retorno.
Neste mundo globalizado,
Estamos sós.

 Professor Orosco

quarta-feira, 3 de julho de 2019

A CONQUISTA DA LUA

Estando a poucos dias da data em que comemoraremos os 50 anos da conquista lunar, tive a oportunidade de ler um conto sobre o assunto, que simplesmente achei maravilhoso:

Em 20 de julho de 1969, Neil Armstrong e Buzz Aldrin aterrissaram na superfície da Lua. Nos meses que antecederam sua expedição, os astronautas da Apolo 11 treinaram em um deserto remoto similar ao da Lua, no oeste dos Estados Unidos. A área é o lar de várias comunidades indígenas, e existe uma história – ou lenda – descrevendo o encontro entre os astronautas e um dos habitantes locais.
Um dia, enquanto estavam treinando, os astronautas se depararam com um velho índio. O homem lhes perguntou o que eles estavam fazendo lá. Eles responderam que eram parte de uma expedição de pesquisa que em greve viajaria para explorar a Lua. Quando o velho escutou isso, ficou em silêncio por alguns instantes e então perguntou aos astronautas se eles poderiam lhe fazer um favor.
- O que você quer? – eles perguntaram.
- Bem – disse o velho -, as pessoas da minha tribo acreditam que a Lua é habitada por espíritos sagrados. Eu estava pensando se vocês poderiam transmitir a eles uma mensagem importante para o meu povo.
- Qual é a mensagem? – perguntaram os astronautas.
O homem proferiu algo em sua língua natal e então pediu que os astronautas repetissem de novo e de novo, até memorizarem corretamente,
- O que significa? - Os astronautas perguntaram.
- Ah, não posso lhes dizer. É um segredo que só a nossa tribo e os espíritos da Lua podem saber.
Quando voltaram à base, os astronautas procuraram e procuraram até encontrar alguém que sabia falar a língua tribal e lhe pediram para traduzir a mensagem secreta. Quando repetiram o que haviam memorizado, o tradutor começou a gargalhar. Quando se acalmou, os astronautas perguntaram o que significava. O homem explicou que a frase que eles memorizaram com tanto cuidado queria dizer: “Não acredite em uma única palavra do que essas pessoas estão lhe dizendo. Eles vieram roubar suas terras”.

Professor Orosco
Extraído do livro Sapiens de Yuval Noah Harari

quarta-feira, 26 de junho de 2019

A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E DO GÁS NATURAL

Mais um livro revisado e agora publicado no formato e-book na amazon.com.br.  
É o quarto em formato e-book de uma previsão de pelo menos dez para este ano.
Este é destinado a todos os estudantes de química, engenharia petroquímica e similares, ou simplesmente a pessoas que procuram conhecer um pouco mais sobre esta importante comódite, em nome da qual foram (e ainda são) travadas as maiorias das guerras nos últimos 50 anos e sobre a qual estão em curso importantes discussões no Congresso Nacional.
É só digitar o código ASIN: B07TLF8KCP para poder visualizar e/ou comprar.
Espero que gostem

Professor Orosco

quarta-feira, 24 de abril de 2019

CROMOTERAPIA CIENTÍFICA




É gratificante saber que o resultado de nosso trabalho e nossas pesquisas nos últimos 30 anos estão despertando o interesse das pessoas.
Alcançamos o primeiro lugar entre os e-books mais vendidos pela Amazon na área de eletromagnetismo.
Também alcançamos o 18º lugar entre os mais vendidos na área de Elétrica e Eletrônica Profissional e Técnico e ainda o 75º lugar nas áreas de Ciências, Matemática e Tecnologia.

O ENGODO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA

Todas as propostas apresentadas, não só aqui, mas em todo o mundo regido pelo modelo capitalista cometem um "equívoco" (se é que podemos dizer "um equívoco") ao propor um sistema previdenciário pautado na contribuição compulsória de todos os trabalhadores e da contrapartida das empresas, capaz de sustentar aqueles que, atingindo uma idade mínima ou um tempo de contribuição, podem aposentar-se.
Tal "engano" foi cometido inicialmente, ao acreditar-se que a população mundial cresceria exponencialmente e que a longevidade seria contida aos indicadores do começo do século passado.
Ou seja, teríamos uma grande quantidade de jovens ingressando no trabalho (muitos filhos por família) e aposentados morrendo cedo. Isso aconteceu por um período razoável de tempo, mas hoje já não é assim.
As famílias têm poucos filhos e graças as melhorias fitosanitarias e ao avanço da tecnologia, principalmente nas áreas de saúde, as pessoas estão vivendo mais. Isso significa que a pirâmide se inverteu e que a massa de trabalhadores que entra no mercado, quase sempre com salários aviltados, já não consegue fazer frente às necessidades da massa humana que se aposenta ou que fica inativa (em termos contributivos para o sistema), isso sem contar o gigantesco contingente de pessoas desempregadas, um indicador cujos índices irão continuar crescendo de forma vertiginosa, principalmente por conta da automação e do emprego das novas tecnologias, como a Inteligência Artificial, por exemplo.
Acrescente-se ainda as distorções dos rendimentos auferidos entre a elite do funcionalismo público e a grande maioria da população.
Assim sendo, qualquer ajuste nas contas, por mais traumático que seja, no curto prazo, quiçá no médio prazo, já se mostrará insuficiente e demandará maiores sacrifícios.
E dizer, seja como for, terá apenas um caráter paliativo que esconderá momentaneamente o erro do modelo previdenciário adotado.
A solução é, portanto, clara, evidente e necessária.
Este modelo precisa ser substituído por outro que contemple esta nova situação.
Um modelo que, por exemplo, assegure uma "renda mínima" (quase nos moldes propostos pelo Senador Suplicy) a todas as pessoas que cheguem a determinada idade ou que não tenham condições de subsistência, independentemente de terem contribuído ou não ao longo de suas vidas, financiado por um imposto específico, pago por todas as pessoas, indiscriminadamente, e que pode ser (embora não desejável) reforçado por uma tributação específica de empresas ou ainda (este sim desejável) das atividades de ganhos de capital meramente especulativo, como aplicações em bolsas de valores, ou também aquelas atividades pautadas na prestação de serviços, como bancos ou seguradoras.
Não uma aposentadoria que assegure a manutenção de seus salários ou que possa servir para garantir privilégios, mas uma renda mínima que assegure a todos, as condições mínimas de sobrevivência com dignidade.
Uma renda que poderia, também, ser assegurada, levando-se em consideração algumas variantes, como, por exemplo, o tempo de contribuição do Imposto, a escolaridade de cada um (incentivaria as pessoas a estudarem), etc., mas que seria limitada a um valor máximo (digamos de três ou quatro vezes o menor valor, e não mais que isto), independentemente da condição do trabalhador (do setor público ou privado).
Assim, o valor desta renda mínima poderia, a critério de cada um, ser complementada por um sistema de capitalização qualquer, de previdência privada, ou de investimentos realizados ao longo da vida, segundo seu empenho e esforço individual.
Essa possibilidade inibiria, de certa forma, a passividade e o acomodamento das pessoas, que veriam nela, a oportunidade de assegurar a manutenção de seu padrão de vida, no momento em que atingissem a idade de aposentadoria.
Esta é apenas uma ideia que, reconheço de antemão, pode, sem dúvida alguma, ser aprimorada e melhor trabalhada em uma discussão pública e mais abrangente.
No entanto, o fato determinante e que não pode ser negado, é que o modelo atual não serve mais e que, portanto, estamos perdendo tempo com remendos e curativos que não vão estancar a sangria do sistema, embora um ajuste, agora, nos permita condições de fazer uma transição menos traumática para um novo modelo, capaz de fazer frente aos desafios do futuro.

Professor Orosco 

segunda-feira, 22 de abril de 2019

A FALÊNCIA DO ENSINO NO BRASIL

Como cobrar resultados de uma população que mal aprendeu a ler ou interpretar textos de baixa complexidade, a começar por aqueles encarregados de ensinar tais atividades. 
Boa parte de nossos professores não sabem ler e escrever, e pior, não querem fazê-lo, contentando-se apenas em reproduzir conteúdos simplistas que podem ser encontrados no Google.
Boa parte deles sequer consulta sites acadêmicos para reforçar seus argumentos em salas de aula.
Junto com a tecnologia, aliando-se a ela, veio a preguiça mental, tornando não apenas a juventude, mas o grosso de nossa população, peritos em Whatsapp e Facebook, mais interessada em opinar do que em se informar acerca daquilo em que emitem opiniões.
Youtuberes substituindo pesquisas e livros, a tal ponto que livrarias e editoras estão simplesmente encerrando suas atividades.
Substituindo ao invés de complementar.
Eu sempre disse que estávamos formando engenheiros que passariam fome, estando em uma roça de mandiocas.
Hoje, acrescento a isso também as batatas, simbolizando a total falência do ensino no Brasil.
Aqui, o total desinteresse pelos "fundamentos" explica as ações liberais dos governos locais que fecham bibliotecas e museus, tidos por desnecessários, na maior parte do país, ressaltando-se porém a heroica resistência de alguns Estados do Norte e do Nordeste que, preteridos do pseudo desenvolvimento industrial, ainda investem maciçamente na formação e na qualidade acadêmica de seus jovens.
Se não repensarmos nossas prioridades, nosso futuro será sombrio.
Durante a Revolução Francesa, Condorcet alertou aos líderes revoltosos que o povo só seria realmente emancipado se tivesse acesso à educação de qualidade.
Foi preso e suicidado por conta disso, tendo sido sua mensagem alterada para assegurar apenas a formação básica a todos e a de qualidade apenas à elite que, bem alimentada, poderia aproveitá-la melhor.
Quase o mesmo que fizemos com Paulo Freire por aqui.
Professor Orosco

quinta-feira, 11 de abril de 2019

LIVROS PUBLICADOS

- COMO HAVIA COMUNICADO ANTERIORMENTE, MEUS TRÊS PRIMEIROS LIVROS REVISADOS JÁ SAÍRAM DO FORNO E JÁ ESTÃO DISPONÍVEIS NO SITE DA AMAZON.COM




- BASTA INSERIR O CÓDIGO DE CADA UM DELES PARA PODER COMPRAR.
ESPERO QUE GOSTEM

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

AUSÊNCIA DE FUTURO

Quando as pessoas se sentem inseguras e não vislumbram um futuro promissor, geralmente se apegam a dogmas religiosos que as confortam, ainda que estes sejam apenas anestésicos para o momento que vivem.
Já disseram uma vez que "A religião é o ópio do povo".
Nada contra os que se valem dela para os momentos de crise, pois acredito que essa válvula de segurança seja salutar, inclusive como forma de superar sensações de perda.
O problema é que, como o ópio, sem o devido senso crítico, o uso e abuso deste importante instrumento de apoio, tende a promover o vício e corromper a capacidade de pensar, transformando os usuários em zumbis, que andam de um lado para o outro, em busca de cérebros para comer.
Nos recentes casos de Brumadinho e do trágico acidente que vitimou o jornalista Ricardo Boechart e o piloto do helicóptero em que viajava, vimos aqui nas redes sociais um exemplo disso.
O livro sagrado é um ótimo livro, mas é só um dentre os muitos que ajudam a confortar os enfermos e, embora seja muito importante, sozinho não consegue mudar o futuro das pessoas, que precisam, à sua vez, realmente desejar mudar e trabalhar para isso. Frequentar uma boa escola, muitas vezes ajuda mais do que ir à igreja, embora uma coisa não invalide a outra.
Ou seja, as duas são importantes e se complementam.
O fanatismo, qualquer que seja ele, ao invés de assegurar, só promove a ausência de futuro.

Professor Orosco

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

AVISO AOS NAVEGANTES

Depois de pouco mais de 73 mil acessos em meu blog, decidi retirar do ar as publicações gratuitas dos meus livros que, doravante, poderão ser encontrados, já revisados, nas livrarias ou em formato digital.
Como são mais de 100 títulos, este ano estarei me dedicando à tarefa de organizar todos eles e, à medida que estiverem revisados, vou informando.

Professor Orosco.