Mensagem endereçada aos senhores médicos e profissionais dá
área de saúde empenhados na pesquisa e no tratamento das pessoas com graves
problemas respiratórios advindos da contaminação pelo Sars Cov 2 – a Covid 19.
Refleti bastante sobre se, neste momento, deveria ou não
manifestar-me sobre o assunto, dada as sérias implicações morais que possa causar, mas,
depois de consultar amigos e parentes que conhecem meu trabalho resolvi, motivado pelo espírito de responsabilidade
social para com a humanidade, na tentativa de oferecer uma singela e diminuta
contribuição, sem qualquer outro interesse, que não seja atenuar o sofrimento
destes pacientes, transcrever abaixo um procedimento de terapia complementar,
baseada na exposição do paciente aos efeitos de diferentes frequências e
comprimentos de luz (ondas
eletromagnéticas) que, tenho firma convicção, deverá induzir o organismo dos
indivíduos afetados a uma reação defensiva contra os agentes patológicos e processos
infecciosos que se instalam nos pulmões, restaurando o equilíbrio do organismo e
ocasionando a melhora no quadro geral do paciente.
Faço-o baseado em mais de 30 anos de estudos e pesquisas científicas
sobre o assunto, informando que quaisquer detalhes técnicos e princípios
envolvidos nesta proposta poderão, caso sejam de interesse, ser consultados em
minhas publicações sobre o assunto.
Assim, sem mais delongas, por considerar que o organismo
humano nada mais é do que uma complexa e maravilhosa máquina biológica movida
por forças e processos eletroquímicos, recomendo submeter o paciente que chega
ao hospital manifestando acentuado problema respiratório, sempre de forma
complementar à profilaxia que será adotada para o enfermo e, independentemente
do fato de que o quadro respiratório já requeira ou não a imediata intubação, a
qual deverá ser feita, se necessária, o seguinte procedimento:
Sobre o plexo umeral do paciente, com abrangência para toda
a área dos pulmões, aplicar uma sequência de luzes coloridas, como segue:
Luz verde durante 2 minutos
Luz violeta durante 2 minutos
Luz Azul escuro durante 2 minutos
Luz Vermelha durante 2 minutos
Luz Amarela durante 2 minutos
A matiz, nesta condição emergencial, pode ser
desconsiderada, assim como a exata distância do feixe luminoso que deverá, no
mínimo estar a uma distância superior a 10 centímetros e inferior a 50
centímetros da pele, estando o paciente descoberto ou usando uma roupa branca.
Para este tratamento, é importante utilizar uma fonte de luz
incandescente, que pode ser uma simples lâmpada de filamento, branca leitosa,
de 60 ou 100 W, ou mesmo uma de lead, sobre a qual se coloca um filtro
colorido, e não uma luz fluorescente,
que neste processo cromoterápico, é contra indicada.
Este procedimento deverá ser repetido depois de um período
não inferior a 5 horas e, assim prosseguir, 2 vezes por dia durante 3 dias
consecutivos, quando, então, o comprometimento do quadro infeccioso já deverá
ter arrefecido e o paciente já deverá apresentar sensível melhora.
Professor Orosco