“Se gritar pega ladrão
Não fica um meu irmão,
Se gritar pega ladrão
Não fica um ... “
Ontem, dia 09 de Novembro, assistimos assustados à veiculação da notícia de que o Banco Panamericano (ligado ao grupo Silvio Santos) precisou de recursos de um fundo de crédito estabelecido para emergências.
Isto ocorreu porque o banco emprestou muito mais dinheiro do que podia e, virtualmente quebrou.
Até ai nada de mais ou anormal, não fosse a peculiaridade deste banco, que opera na linha de crédito de financiamentos populares para compra de carros, eletrodomésticos e eletroeletrônicos, que recentemente foi alvo de um movimento de compra por parte da Caixa Econômica Federal que adquiriu 49% do seu capital votante.
A pergunta é: Como a Caixa Econômica Federal, com aval do Banco Central, comprou um banco quebrado que praticou fraude contábil ?
A resposta, bem fácil de entender, nos leva ao grande humorista Lilico que sob acompanhamento de seu tambor gritava ao sair de cena, os versos do samba acima, junto com o seu “Tempo Bom, não volta mais, saudade...”, no programa dirigido pelo saudoso Manoel da Nóbrega “ A praça da Alegria”, na época apresentada na TV Record e que curiosa e coincidentemente agora é apresentada com o título de “A praça é Nossa”, por seu filho no SBT ( canal do Silvio Santos , dono do Panamericano ).
Mas vamos lá:
O governo, para fabricar seu “milagre econômico/eleitoral” alardeou o gigantesco crescimento social das classes C, D, E, F, G e H para a classe média, constatado pelo consumo cada vez maior de bens duráveis como automóveis e eletrodomésticos ( lembremo-nos de que nos Estados Unidos antes da crise eram casas ) financiados por condições especiais e com um endividamento de longuíssimo prazo, proporcionado fraudosamente por bancos como o Panamericano.
Para evitar a quebra e manter acesa a chama do populismo em que as classes C e D almejam alcançar o patamar B, o governo fez vista grossa e de lambuja participou da fraude, drenando recursos do povo que paga impostos e poupa, para não só comprar, mas ampliar a “ação social” do referido banco privado.
Agora consigo até entender o porque do convite feito por Silvio Santos para o Lulla participar do Teleton e o porque de seu apoio à candidatura Dilma.
Mas sou um otimista, acredito na democracia e na força do Congresso Nacional, onde espero poder ver o recém eleito Deputado Tiririca, ao chegar à tribuna, ter a grandeza de propor uma homenagem a seu colega e profeta Lilico.
Professor Orosco
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
PARÁBOLA "O MESTRE E O APRENDIZ"
Parábola: O Mestre e o Aprendiz
Tendo a necessidade de executar uma pequena obra em sua casa, um homem sábio saiu à procura de trabalhadores que pudessem executá-las.
Logo que saiu de sua residência, encontrou o primeiro e oferecendo-lhe o trabalho disse:
- Pelos teus serviços te pagarei uma moeda. Tu concordas?
Com o aceite do homem continuou:
- Inicias pois o trabalho às 12 horas e fica até sua conclusão.
Continuando a busca, encontrou pouco depois um segundo homem e igualmente ofereceu-lhe o trabalho, dizendo:
- Pelos teus serviços te pagarei uma moeda. Tu concordas?
Com o aceite do homem continuou:
- Inicias pois o trabalho às 15 horas e fica até sua conclusão.
Continuando a busca, encontrou um terceiro homem e igualmente ofereceu-lhe o trabalho, dizendo:
Pelos teus serviços te pagarei uma moeda. Tu concordas?
Com o aceite do homem continuou:
- Inicias pois o trabalho às 20 horas e fica até sua conclusão.
Terminado o serviço, chamou o sábio um auxiliar, mandando-o pagar os obreiros, dizendo:
- Vá lá e pague uma moeda a cada operário, mas cuida de pagar o último primeiro e depois os outros na ordem inversa do início das tarefas.
O ajudante, cumprindo as ordens de seu senhor, pagou os obreiros, dando uma moeda a cada um e liberando-os a seguir, sendo imediatamente inquirido pelo primeiro e pelo segundo trabalhador que se achavam injustiçados e desejosos de falar com o sábio.
- Não é justa a tua paga, uma vez que trabalhamos mais que este último e nos pagaste a mesma soma, disseram eles ao sábio.
O sábio, olhando-os nos olhos respondeu calmamente.
- Onde está a injustiça se lhes paguei o valor justo e acordado pelos seus serviços? Não tivestes vós a oportunidade de observar e compartilhar comigo deste ato de benemerência e de amor que pratiquei com vosso irmão? Lembrem-se que o mestre dos mestres já dizia: “Os últimos serão os primeiros a entrar no reino dos céus.”, alertando-nos que o importante não é a ordem de chegada, mas a certeza de poder adentrar os portões da morada de nosso Pai.
Cabisbaixos, os homens retiram-se conformados com a resposta.
Esta parábola nos remete ao pensamento que todos nós, Mestres, Companheiros e Aprendizes somos iguais perante o Grande Arquiteto, cabendo unicamente a ele o julgamento pelo valor de nossos trabalhos.
Igualmente devemos estar atentos e aprender a cada novo trabalho apresentado por um novo aprendiz e agradecer a oportunidade de vivenciar seu crescimento.
Palavras de meu Ir.´.José Umberto da Silva, na solenidade pelo dia do Maçom.
Tendo a necessidade de executar uma pequena obra em sua casa, um homem sábio saiu à procura de trabalhadores que pudessem executá-las.
Logo que saiu de sua residência, encontrou o primeiro e oferecendo-lhe o trabalho disse:
- Pelos teus serviços te pagarei uma moeda. Tu concordas?
Com o aceite do homem continuou:
- Inicias pois o trabalho às 12 horas e fica até sua conclusão.
Continuando a busca, encontrou pouco depois um segundo homem e igualmente ofereceu-lhe o trabalho, dizendo:
- Pelos teus serviços te pagarei uma moeda. Tu concordas?
Com o aceite do homem continuou:
- Inicias pois o trabalho às 15 horas e fica até sua conclusão.
Continuando a busca, encontrou um terceiro homem e igualmente ofereceu-lhe o trabalho, dizendo:
Pelos teus serviços te pagarei uma moeda. Tu concordas?
Com o aceite do homem continuou:
- Inicias pois o trabalho às 20 horas e fica até sua conclusão.
Terminado o serviço, chamou o sábio um auxiliar, mandando-o pagar os obreiros, dizendo:
- Vá lá e pague uma moeda a cada operário, mas cuida de pagar o último primeiro e depois os outros na ordem inversa do início das tarefas.
O ajudante, cumprindo as ordens de seu senhor, pagou os obreiros, dando uma moeda a cada um e liberando-os a seguir, sendo imediatamente inquirido pelo primeiro e pelo segundo trabalhador que se achavam injustiçados e desejosos de falar com o sábio.
- Não é justa a tua paga, uma vez que trabalhamos mais que este último e nos pagaste a mesma soma, disseram eles ao sábio.
O sábio, olhando-os nos olhos respondeu calmamente.
- Onde está a injustiça se lhes paguei o valor justo e acordado pelos seus serviços? Não tivestes vós a oportunidade de observar e compartilhar comigo deste ato de benemerência e de amor que pratiquei com vosso irmão? Lembrem-se que o mestre dos mestres já dizia: “Os últimos serão os primeiros a entrar no reino dos céus.”, alertando-nos que o importante não é a ordem de chegada, mas a certeza de poder adentrar os portões da morada de nosso Pai.
Cabisbaixos, os homens retiram-se conformados com a resposta.
Esta parábola nos remete ao pensamento que todos nós, Mestres, Companheiros e Aprendizes somos iguais perante o Grande Arquiteto, cabendo unicamente a ele o julgamento pelo valor de nossos trabalhos.
Igualmente devemos estar atentos e aprender a cada novo trabalho apresentado por um novo aprendiz e agradecer a oportunidade de vivenciar seu crescimento.
Palavras de meu Ir.´.José Umberto da Silva, na solenidade pelo dia do Maçom.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
PENSE NISTO ANTES DE VOTAR
As sociedades atuais se vêem assoladas pelo terrível mau das drogas.
Este fenômeno moderno tomou dimensões gigantescas, tornando-se preocupante e requerendo esforços significativos para sua compreensão e prevenção.
Desde a antiguidade o ser humano nunca esteve livre de doenças e tampouco deixou de buscar formas de prazer na ilusória e momentânea sensação de paraíso provocada pela intoxicação causada por drogas.
Na atualidade, o fenômeno se converteu em uma grave doença social entendida como: “aquela que causa prejuízos ao organismo e à mente do doente, transcendendo seus limites, para propagar-se a outros indivíduos de seu meio, mediante a interação social, atacando e destruindo o cerne da sociedade e desencadeando secundariamente vícios sociais, tais como a desocupação, a delinqüência, a violência e a deterioração dos vínculos familiares”.
Embora tenha existido sempre, a poucos anos o mundo vem sendo sacudido pela experiência de ver gerações de jovens sendo destruídas pela droga.
Adolescentes e cada vez mais crianças são atraídas pelas sensações alucinantes que provocam.
A visão de países desenvolvidos que padecem cada vez mais destes gravíssimos problemas sociais e a experiência cada vez mais próxima nos leva a admitir que já não exista comunidade que possa ficar alheia ao tema.
Torna-se necessário abordar seriamente o problema já nas escolas de base, alertando e vigiando para que nossas crianças fiquem protegidas.
Também é necessário o reconhecimento de que a grande disseminação das drogas ocorreu com a conivência dos próprios governos logo após o período da segunda grande guerra, incentivado pelos extremos de uma política belicosa que buscava lucro a qualquer preço.
De um lado, o governo fazia vista grossa às drogas que eram fornecidas aos jovens soldados para suportarem as agruras de uma guerra insana contra populações indefesas e de outro lado, a conivência do estado para com a disseminação das drogas em seu território, a fim de promover a alienação da juventude, historicamente questionadora, com o intuito de aceitar governos antidemocráticos e corruptos.
Pense nisto antes de votar...
Professor Orosco
Este fenômeno moderno tomou dimensões gigantescas, tornando-se preocupante e requerendo esforços significativos para sua compreensão e prevenção.
Desde a antiguidade o ser humano nunca esteve livre de doenças e tampouco deixou de buscar formas de prazer na ilusória e momentânea sensação de paraíso provocada pela intoxicação causada por drogas.
Na atualidade, o fenômeno se converteu em uma grave doença social entendida como: “aquela que causa prejuízos ao organismo e à mente do doente, transcendendo seus limites, para propagar-se a outros indivíduos de seu meio, mediante a interação social, atacando e destruindo o cerne da sociedade e desencadeando secundariamente vícios sociais, tais como a desocupação, a delinqüência, a violência e a deterioração dos vínculos familiares”.
Embora tenha existido sempre, a poucos anos o mundo vem sendo sacudido pela experiência de ver gerações de jovens sendo destruídas pela droga.
Adolescentes e cada vez mais crianças são atraídas pelas sensações alucinantes que provocam.
A visão de países desenvolvidos que padecem cada vez mais destes gravíssimos problemas sociais e a experiência cada vez mais próxima nos leva a admitir que já não exista comunidade que possa ficar alheia ao tema.
Torna-se necessário abordar seriamente o problema já nas escolas de base, alertando e vigiando para que nossas crianças fiquem protegidas.
Também é necessário o reconhecimento de que a grande disseminação das drogas ocorreu com a conivência dos próprios governos logo após o período da segunda grande guerra, incentivado pelos extremos de uma política belicosa que buscava lucro a qualquer preço.
De um lado, o governo fazia vista grossa às drogas que eram fornecidas aos jovens soldados para suportarem as agruras de uma guerra insana contra populações indefesas e de outro lado, a conivência do estado para com a disseminação das drogas em seu território, a fim de promover a alienação da juventude, historicamente questionadora, com o intuito de aceitar governos antidemocráticos e corruptos.
Pense nisto antes de votar...
Professor Orosco
quarta-feira, 23 de junho de 2010
POLÍTICA PUBLICA
Grandes pensadores e filósofos do Período Clássico da Antiguidade, já discursavam sobre a ética e a política. Esta ultima era definida como a ciência que tem por objeto a felicidade humana devendo haver ética no alcance na igualdade e na civilidade para obtenção de qualidade de vida.
Na filosofia aristotélica, havia a sistematização do conceito de felicidade em relação a felicidade individual e a felicidade coletiva do homem na polis, sendo a última o objetivo da política. Assim sendo, política era o exercício do poder, com o objetivo de conduzir ao bem estar coletivo.
Situava-se então, no âmbito das ciências práticas, ou seja, naquelas que buscavam o conhecimento como meio para a ação visando a felicidade ¨erga omnis¨.
Assim como cidadãos e tendo a palavra cidadania origem latina (¨civita ¨), o legado greco-romano nos remete a Liberdade, Igualdade e Civilidade.
O cidadão era apenas um homem nascido no solo das cidades que tomava parte nas funções legislativas e judiciárias.
No século V a.C. desenvolvem - se os conceitos de cidadania e democracia, e como já dito, haja visto no conceito aristotélico a ética é o comportamento individual de reconhecimento coletivo, e a política é o comportamento coletivo de reconhecimento individual..
Uma das razões para a dificuldade da construção da cidadania no Brasil está ligada ao "peso do passado", mais especificamente ao período colonial (1500 -1822), quando os portugueses tinham construído um enorme país, dotado de unidade territorial, lingüística, cultural e religiosa, criando um Estado Absolutista.
Foram 322 anos, sem poder público, sem Estado, sem nação e cidadania.
Abaixo, exibe-se a evolução da cidadania no Brasil de maneira cronológica:
1822 - Independência do Brasil, e a criação de um Estado e de uma Nação.
1889 - Proclamação da República, e o desenvolvimento do conceito cidadão.
1930 - 1937 - Era Vargas e Estado Novo, quando acontece a Revolução dos direitos sociais.
1945 - Na Nova República, surge a Democracia com populismo e nacionalismo.
1988 - Constituição Federativa do Brasil – Reconhecimento dos direitos individuais e coletivos.
A bem da verdade podemos considerar que a idéia de nação soberana, instalou-se no Brasil com a chegada de Dom João VI em 1808, experimentando o povo pela primeira vez a sensação de ter um Monarca presente, ter imprensa oficial, abertura dos portos, etc.
Outra dificuldade está relacionada com os breves períodos de liberdade experimentado pelo povo no interstício temporal pós independência/república, uma vez que sucessivos golpes e posturas ditatoriais suprimiram boa parte da vida desta nossa jovem nação.
Hoje, no limiar do século XXI, novamente nos aproximamos do período eleitoral, onde, exercendo seu direito e seu dever, os cidadãos podem opinar sobre o futuro que desejam para nosso país.
Inúmeros são os desafios e constantes os perigos de um retrocesso, tal a magnitude dos esforços de grupos poderosos que almejam perpetuar-se no poder, valendo-se de populismos e gigantescas verbas midiáticas.
Cabe a nós, A CADA UM DE NÓS, vigiar e guardar, fazendo valer o resultado de um sufrágio que realmente espelhe a vontade do povo, de maneira livre, soberana, igualitária e fraterna.
*** Agradecimentos a meu irmão Luis Carlos Bósio que, por seu trabalho, pesquisa e elaboração, formatou o corpo de boa parte deste meu artigo.
Na filosofia aristotélica, havia a sistematização do conceito de felicidade em relação a felicidade individual e a felicidade coletiva do homem na polis, sendo a última o objetivo da política. Assim sendo, política era o exercício do poder, com o objetivo de conduzir ao bem estar coletivo.
Situava-se então, no âmbito das ciências práticas, ou seja, naquelas que buscavam o conhecimento como meio para a ação visando a felicidade ¨erga omnis¨.
Assim como cidadãos e tendo a palavra cidadania origem latina (¨civita ¨), o legado greco-romano nos remete a Liberdade, Igualdade e Civilidade.
O cidadão era apenas um homem nascido no solo das cidades que tomava parte nas funções legislativas e judiciárias.
No século V a.C. desenvolvem - se os conceitos de cidadania e democracia, e como já dito, haja visto no conceito aristotélico a ética é o comportamento individual de reconhecimento coletivo, e a política é o comportamento coletivo de reconhecimento individual..
Uma das razões para a dificuldade da construção da cidadania no Brasil está ligada ao "peso do passado", mais especificamente ao período colonial (1500 -1822), quando os portugueses tinham construído um enorme país, dotado de unidade territorial, lingüística, cultural e religiosa, criando um Estado Absolutista.
Foram 322 anos, sem poder público, sem Estado, sem nação e cidadania.
Abaixo, exibe-se a evolução da cidadania no Brasil de maneira cronológica:
1822 - Independência do Brasil, e a criação de um Estado e de uma Nação.
1889 - Proclamação da República, e o desenvolvimento do conceito cidadão.
1930 - 1937 - Era Vargas e Estado Novo, quando acontece a Revolução dos direitos sociais.
1945 - Na Nova República, surge a Democracia com populismo e nacionalismo.
1988 - Constituição Federativa do Brasil – Reconhecimento dos direitos individuais e coletivos.
A bem da verdade podemos considerar que a idéia de nação soberana, instalou-se no Brasil com a chegada de Dom João VI em 1808, experimentando o povo pela primeira vez a sensação de ter um Monarca presente, ter imprensa oficial, abertura dos portos, etc.
Outra dificuldade está relacionada com os breves períodos de liberdade experimentado pelo povo no interstício temporal pós independência/república, uma vez que sucessivos golpes e posturas ditatoriais suprimiram boa parte da vida desta nossa jovem nação.
Hoje, no limiar do século XXI, novamente nos aproximamos do período eleitoral, onde, exercendo seu direito e seu dever, os cidadãos podem opinar sobre o futuro que desejam para nosso país.
Inúmeros são os desafios e constantes os perigos de um retrocesso, tal a magnitude dos esforços de grupos poderosos que almejam perpetuar-se no poder, valendo-se de populismos e gigantescas verbas midiáticas.
Cabe a nós, A CADA UM DE NÓS, vigiar e guardar, fazendo valer o resultado de um sufrágio que realmente espelhe a vontade do povo, de maneira livre, soberana, igualitária e fraterna.
*** Agradecimentos a meu irmão Luis Carlos Bósio que, por seu trabalho, pesquisa e elaboração, formatou o corpo de boa parte deste meu artigo.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
O Selo de Salomão
A estrela de 6 ( Seis ) pontas é um símbolo muito conhecido no mundo.
Composta por 2 ( dois ) triângulos eqüiláteros sobrepostos de forma invertida, representando, a totalidade do pensamento hermético, pois quando o delta ( simbolicamente representado pelo triangulo ) tem seu vértice voltado para cima, representa as qualidades espirituais e com seu ápice voltado para baixo as qualidades materiais.
Diferentemente da Estrela de David,( triângulos sobrepostos e invertidos ) o Selo de Salomão é representado por 2 ( dois ) triângulos sobrepostos de forma invertida e entrecruzados, mantendo-se contudo o mesmo simbolismo.
Seu estudo nos remete à reflexão sobre a Tríade mais conhecida pelos católicos: Pai, Filho e Espírito Santo e Criador, Criatura e a Mente Una. O triangulo voltado para cima representa Deus em sua misteriosa condição de Trindade, a Realidade Celestial ou Espiritual. Em oposição, o triangulo com vértice para baixo, significa a Criação de Deus, Realidade Terrena ou Material, representando assim, a união entre Criador e Criatura, do Homem unido a Deus.
A representação simbólica do Selo de Salomão criado pelo ocultista francês Eliphas Levi no século XIX, indica a estrela do macrocosmo no vértice superior e do microcosmo no ápice inferior, com a idéia do infinito e do absoluto, assim como o duplo triangulo é explicado por São João de modo notável. Há, diz ele, três testemunhos no céu: o Pai, o Logos ( Filho ) e o Espírito Santo, e três testemunhos na Terra: O enxofre, a água e o sangue.
Em sentido horário, partindo-se do vértice superior do hexagrama, temos representados em cada ponta da estrela de modo sequencial a necessidade de praticar e exercitar: a Misericórdia, a Justiça, O Bem, a Verdade, o Amor e o Perdão, representando o compromisso e os desejos manifestos no pacto entre os homens e Deus.
O selo representa ainda os quatro elementos: no triangulo com a ponta no alto, o fogo; o triangulo com a ponta embaixo, a água; o triangulo do fogo truncado pela base do triangulo da água designa o ar e, do outro lado, o triangulo da água truncado pela base do fogo, corresponde a terra.
Este todo resumido no hexagrama, constitui o conjunto de elementos do universo.
Ainda no sentido horário, partindo-se da ponta superior do hexagrama, identificamos: O FOGO, o Seco, o Frio, a ÁGUA, o Úmido e o quente.
Se considerarmos as quatro pontas laterais da estrela, às quais são convenientemente conferidas as quatro propriedades fundamentais da matéria, vemos manifestarem-se as correspondências entre os quatro elementos e as propriedades opostas, de dois em dois: O fogo une o quente e o seco; a água, o úmido e o frio; a terra, o frio e o seco; o ar, o úmido e o quente.
Ainda segundo as tradições herméticas, o selo de Salomão engloba também os sete metais básicos, assim como os sete astros celestes que resumem a totalidade do céu. No centro estão o ouro e o Sol; na ponta superior a prata e a Lua; na inferior, o chumbo e Saturno; nas pontas da direita, em cima o cobre e Vênus, embaixo, o mercúrio e Mercúrio; nas pontas da esquerda, em cima o ferro e Marte e embaixo, o estanho e Júpiter.
Os triângulos sobrepostos e entrecruzados, representam ainda o masculino e o feminino, entrando o masculino no feminino e originando a vida, obra maior e prova solene da existência de Deus.
Composta por 2 ( dois ) triângulos eqüiláteros sobrepostos de forma invertida, representando, a totalidade do pensamento hermético, pois quando o delta ( simbolicamente representado pelo triangulo ) tem seu vértice voltado para cima, representa as qualidades espirituais e com seu ápice voltado para baixo as qualidades materiais.
Diferentemente da Estrela de David,( triângulos sobrepostos e invertidos ) o Selo de Salomão é representado por 2 ( dois ) triângulos sobrepostos de forma invertida e entrecruzados, mantendo-se contudo o mesmo simbolismo.
Seu estudo nos remete à reflexão sobre a Tríade mais conhecida pelos católicos: Pai, Filho e Espírito Santo e Criador, Criatura e a Mente Una. O triangulo voltado para cima representa Deus em sua misteriosa condição de Trindade, a Realidade Celestial ou Espiritual. Em oposição, o triangulo com vértice para baixo, significa a Criação de Deus, Realidade Terrena ou Material, representando assim, a união entre Criador e Criatura, do Homem unido a Deus.
A representação simbólica do Selo de Salomão criado pelo ocultista francês Eliphas Levi no século XIX, indica a estrela do macrocosmo no vértice superior e do microcosmo no ápice inferior, com a idéia do infinito e do absoluto, assim como o duplo triangulo é explicado por São João de modo notável. Há, diz ele, três testemunhos no céu: o Pai, o Logos ( Filho ) e o Espírito Santo, e três testemunhos na Terra: O enxofre, a água e o sangue.
Em sentido horário, partindo-se do vértice superior do hexagrama, temos representados em cada ponta da estrela de modo sequencial a necessidade de praticar e exercitar: a Misericórdia, a Justiça, O Bem, a Verdade, o Amor e o Perdão, representando o compromisso e os desejos manifestos no pacto entre os homens e Deus.
O selo representa ainda os quatro elementos: no triangulo com a ponta no alto, o fogo; o triangulo com a ponta embaixo, a água; o triangulo do fogo truncado pela base do triangulo da água designa o ar e, do outro lado, o triangulo da água truncado pela base do fogo, corresponde a terra.
Este todo resumido no hexagrama, constitui o conjunto de elementos do universo.
Ainda no sentido horário, partindo-se da ponta superior do hexagrama, identificamos: O FOGO, o Seco, o Frio, a ÁGUA, o Úmido e o quente.
Se considerarmos as quatro pontas laterais da estrela, às quais são convenientemente conferidas as quatro propriedades fundamentais da matéria, vemos manifestarem-se as correspondências entre os quatro elementos e as propriedades opostas, de dois em dois: O fogo une o quente e o seco; a água, o úmido e o frio; a terra, o frio e o seco; o ar, o úmido e o quente.
Ainda segundo as tradições herméticas, o selo de Salomão engloba também os sete metais básicos, assim como os sete astros celestes que resumem a totalidade do céu. No centro estão o ouro e o Sol; na ponta superior a prata e a Lua; na inferior, o chumbo e Saturno; nas pontas da direita, em cima o cobre e Vênus, embaixo, o mercúrio e Mercúrio; nas pontas da esquerda, em cima o ferro e Marte e embaixo, o estanho e Júpiter.
Os triângulos sobrepostos e entrecruzados, representam ainda o masculino e o feminino, entrando o masculino no feminino e originando a vida, obra maior e prova solene da existência de Deus.
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